Afirmações constam em documento entregue à CCJ nesta quarta-feira
© Rodolfo Buhrer/Reuters

Em documento entregue à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira (4), no qual se defende da segunda denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República, o presidente Michel Temer elevou o tom ao mencionar a atuação do ex-procurador Rodrigo Janot.

"A obsessão de Rodrigo Janot, seu mal agir, foi antiético, imoral, indecente e ilegal! Em busca do alvo estabelecido, praticaram-se inúmeras ilegalidades, inclusive crimes; feriram-se preceitos morais e éticos; rasgaram-se normas de conduta social, tudo sob o pálio do combate ao crime, o qual estaria inoculado no seio dessa E. Casa de Leis", diz o documento subscrito pelos advogados Eduardo Pizarro Carnelós e Roberto Soares Garcia.

"Infelizmente, o dr. Rodrigo Janot Monteiro de Barros abusou de sua independência funcional, extrapolou suas funções institucionais, revelando a mais absoluta e inadmissível parcialidade contra o defendente (Temer)."

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