“Gilmar Mendes atua sem disfarces como um líder de uma facção partidária”, disse o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral.

O documento será protocolado no Senado Federal na próxima terça-feira (13).

O documento será protocolado no Senado Federal na próxima terça-feira (13).

Juristas brasileiros como Celso Antônio Bandeira de Mello, o ex-ministro Roberto Amaral e Fábio Konder Comparato vão protocolar na próxima terça-feira (13) um pedido de impeachment contra Gilmar Mendes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), por “conduta partidária no exercício do cargo”.

Além dos juristas citados acima, assinam a peça também Sérgio Sérvulo da Cunha, Eny Raymundo Moreira e Álvaro Augusto Ribeiro. O advogado que acompanhará o processo será o ex-presidente do Conselho Federal da OAB, Marcelo Lavenere.

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A entrega do pedido será transmitida ao vivo.

Para o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral,  Mendes “atua como líder de uma facção partidária”.

“Um dos exemplos dessa contaminação é a conduta irregular do ministro Gilmar Mendes, o qual, sem disfarces, ali atua como líder de uma facção partidária, agredindo os princípios constitucionais da impessoalidade e da imparcialidade, além de desafiar permanente e deliberadamente os limites comportamentais estabelecidos pela Lei Orgânica da Magistratura Nacional”, declarou Amaral para a Agência PT.

Revista Fórum

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