Uma das exigências é a contratação preferencial de mão de obra parnanguara
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Na manhã desta segunda-feira, 14, o prefeito Marcelo Roque e o secretário municipal de Urbanismo, Koiti Cláudio Takiguti assinaram Termo de Compromisso Urbanísticos (TCUs) e Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) de empreendimento que será realizado pela empresa Coamo. A aprovação do TCU é o documento final do Estudo de Impacto de Vizinhança, onde impõe condições e contrapartidas em forma de obras, aquisição de serviço técnico, recuperação ambiental, entre outros.

“Para liberação do empreendimento da Coamo precisamos pensar no progresso para a cidade, mas que esse desenvolvimento seja sustentável, por isso existe o EIV que procura sanar todos os problemas que possam existir advindos desse empreendimento”, destaca o secretário municipal de Urbanismo, Koiti Cláudio Takiguti.

O secretário explica que todo esse processo já foi realizado e aprovado em audiência pública. “Agora assinamos o Termo Urbanístico no qual a empresa se compromete a cumprir determinadas medidas, entre elas a contratação preferencial de mão de obra local por meio da Secretaria Municipal de Trabalho”, afirma Koiti Takiguti. Além disso, a empresa terá responsabilidade com o bairro e seu entorno com melhorias em calçadas, arborização, entre outros serviços.

“Hoje assinamos esse Termo Urbanístico importante com a Coamo que gerará com a obra cerca de mil novos empregos e, depois de pronta vai gera entre 70 a cem empregos fixos e nesse TCU já especifica que a mão de obra deve ser parnanguara. A Secretaria de Trabalho, do secretário Brayan tem um bom alinhamento com a Secretaria de Urbanismo para conversar com os empresários sempre em busca de novas vagas no mercado de trabalho”, ressalta o prefeito Marcelo Roque.

“A Coamo continua com o compromisso que tem com Paranaguá desde 1990 quando a empresa se instalou na cidade sempre investindo tanto na área industrial como no terminal portuário. O investimento nessa nova obra será de aproximadamente R$ 200 milhões e com grande geração de empregos durante o processo de construção e depois da obra com empregos fixos”, informa Airton Galinari, superintendente de Logísticas e Operações da Coamo.

SECOM

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