Saiba em que fase de recuperação encontram-se obras abandonadas em gestões anteriores

Empresa abandonou as obras da Estação Ferroviária e uma nova licitação já está em fase final. O cartão postal poderá ser entregue ainda neste ano

 Empresa abandonou as obras da Estação Ferroviária e uma nova licitação já está em fase final. O cartão postal poderá ser entregue ainda neste ano PMP

Além das benfeitorias nas áreas de saúde, educação, segurança e infra-estrutura urbana, o prefeito Marcelo Roque determinou, desde o início da gestão, que todas as obras que se encontram abandonadas no município deverão sair do papel.

Desde então, a equipe técnica da Prefeitura tem se dedicado exclusivamente aos processos necessários, uma vez que todos devem ser precedidos de processo licitatórios, os quais são extremamente burocráticos.

O processo licitatório da Escola Municipal Costa e Silva, por exemplo, está em fase final. A expectativa é que até o final de abril a empresa responsável possa iniciar os trabalhos de recuperação e reforma. De acordo com o Departamento de Manutenção Civil da Secretaria Municipal de Educação (Semedi), todas as fases do processo foram informadas ao Ministério Público (MP), para garantir mais transparência.

Alguns fatores independem do poder público, como é o caso da reforma da Escola Municipal Zuleide Pinto Rosa, que foi abandonada pela empresa que sofrerá sansões legais. Atualmente está em fase final a planilha orçamentária, que garantirá a reabertura de um processo licitatório para o término da obra. 

O Mega Rocio, que faz parte do Santuário da Padroeira do Estado, é uma obra que foi anunciada em 2010 e iniciada em 2012. Porém, em 2015, o Complexo de turismo religioso foi embargado. Então, desde 2017 a Prefeitura de Paranaguá busca pela retomada, bem como a penalidade para a empresa responsável pela obra na época. 

A centenária Estação Ferroviária teve seu restauro retomado logo no início da gestão do prefeito Marcelo Roque em 2017. No entanto, a empresa responsável também abandonou a obra e está sendo penalizada. Um dos principais cartões postais da cidade de Paranaguá, poderá ser entregue ainda neste ano, já que a nova licitação para a nova empresa responsável pela conclusão da obra está em fase final. 

Na área da saúde, teremos em breve o início das obras de reforma da UPA, por onde passam milhares de pessoas todos os dias. “É incontestável o avanço que tivemos em organização e atendimento, principalmente com a contratação de empresa responsável pelos plantões médicos, mas precisamos resolver problemas que são frutos de uma construção problemática, assim como o Mega Rocio” afirma o prefeito Marcelo Roque. 

Todos os equipamentos da área de saúde da Prefeitura estão passando por avaliação. Reformas incompletas e inacabadas, do passado, estão sendo resolvidas. O processo da UPA já está em fase de formalização contratual.

Obras abandonadas por gestões anteriores são recuperadas e hoje fazem a diferença

O antigo prédio do CME foi reformado e entregue a população no segundo ano de gestão do prefeito Marcelo Roque. O espaço foi abandonado e interditado em fevereiro de 2015, sem segurança e totalmente depredado, além de tornar-se um criadouro de dengue.

Em novembro de 2017, o prefeito Marcelo Roque assinou a ordem de serviço para as obras no prédio que hoje abriga a Secretaria Municipal de Saúde e Prevenção (Semsap) e futuramente a Unidade do Hospital Erasto Gaertner. O espaço foi entregue revitalizado em julho de 2018. 

Além disso, as obras do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Denise Alboite Farias, inaugurado em dezembro de 2017, foram iniciadas em 2011 e paralisadas no término de 2016. A Semedi lembra que foram feitas três visitas técnicas por profissionais do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) para dar continuidade, também foram investidos R$ 546.500,00 de recursos próprios da Prefeitura para adequar a obra aos parâmetros exigidos. Hoje, a instituição oferece mais de 200 vagas a crianças da região. 

Outra importante obra que foi entregue ao Jardim Iguaçu, foi o CEU das Artes. Nele, são oferecidos aos moradores serviços nas áreas de cultura, assistência social e esportes. O espaço que conta com quatro andares, incluindo: auditório, teatro, sala de computação, pista de skate, e biblioteca, só começou a funcionar em julho de 2018. A obra ficou parada por cinco anos e foi concluída em 2017 na atual gestão.

FONTE: SECOM

Deixe o seu comentário