Seis meses!
Em Janeiro de 2017 Marcelo Roque assumiu a prefeitura de Paranaguá disparando DETERMINAÇÕES que resultam em ações pela cidade.
É impossível fazer um breve apanhado do primeiro semestre de gestão Roque sem comparar com o que foi feito e desenvolvido na gestão anterior. Um comparativo se faz necessário para podermos entender o atual cenário e confrontar entre o fato e a suposição. O que foi feito e o que não foi feito.
É importante trazer essas informações para a população para que fiquem atentos com as notícias veiculadas em redes sociais.
Existe uma força tarefa que cresce a cada dia para veementemente, através de patranhas midiáticas frustradas, tentar ofuscar um princípio de governo. Ter discernimento é fundamental!
Apático governo Kersten
O que prosperou daquele período? Diariamente víamos usuários de drogas acampados no centro da cidade, ruas sujas, infraestrutura básica sem funcionar, turismo falido e poucas estratégias de obras. Será que temos que lembrar da epidemia da dengue, das mortes e dos alagamentos que nunca sessavam?
Onde estavam os críticos nesse período? Será que tudo estava indo bem? Até prêmio de melhor prefeito o antecessor de Marcelo Roque, recebeu. - Um verdadeiro carapetão de uma aparência módica.
Nosso ponto de vista avalia que o administrador anterior fez uma gestão impertinente, crua que foi se tornando invisível.
Claro! Foi desaparecendo pois não tínhamos no comando a cidade alguém com perfil de gestor.
Quando o portal Nosso Paraná nasceu, quase no fim do governo Kersten, foi o único veículo de comunicação que começou a cobrar o abandono que a cidade era vítima.
Mas fazíamos isso com propriedade e responsabilidade.
Nossa linha editorial não permite sermos diferentes.
Hoje, entretanto, vemos um show pirotécnico de informações alucinadas daqueles que perderam, através de suas empreiteiras, uma forte arrecadação financeira. Isso sem falar nos cargos que antes celebravam, agora extintos.
Fazem denúncias cheias de alegações que comprometem mais quem denunciou do que o próprio denunciado.
Doeu no bolso?
De fato, o assunto é mais de ordem financeira do que política, entretanto existem aqueles que se aliam aos mais desastrosos grupos. Vale tudo em busca do poder.
Vemos entidade “evangélica” envolvida nesse amontoado.
Entidade onde não existe coesão e os membros da diretoria delatam seu atual presidente sendo o pior desde sua fundação.
Que moral tem esse “presidente” que nem os compromissos financeiros da entidade consegue pagar em dia? Que povo essa pessoa representa? Quais são os subterfúgios que os levam a uma Câmara Municipal para criticar uma gestão prematura, quando tiveram quatro anos para fazer e não o fizeram?
Por que não aproveitaram o espaço para falar que na gestão anterior pediam ajuda para o mesmo evento que hoje tentam boicotar?
O candidato que vocês apoiaram não ganhou? A torneira da verba abençoada deixou de ser aberta?
Se isso não bastasse, vemos um colunista da capital, acostumado a fazer parte de folhas de pagamentos, destilar suas insatisfações.
- Pois então! As coisas mudaram por aqui meu caro!
O muro no qual você estava acostumado a ficar em cima, foi derrubado.
Um indivíduo que efetivamente não conhece a realidade parnanguara.
Causa estranheza que ninguém deste meio questionou os shows de Tiaguinho, Paula Fernandes e outros? Por que não procuraram o Ministério Púbico naquela época? Ou vossas empreiteiras gozavam alegremente as festas?
Vivemos momentos de utopia política, onde aqueles que metralhavam seus opositores, hoje se aliam a eles.
Temos até pré-candidato que não acredita no processo eleitoral e destila sua frustração com os resultados das urnas, tentando colocar em dúvida a atuação da Justiça Eleitoral.
São esses que embarcam em VEÍCULOS subaquáticos querendo chegar a lua.
Usam a mesma estratégia falida.
As alianças
Existe em Paranaguá pessoas que estão firmando alianças com tudo e com todos.
Não importa que sejam pedófilos, homicidas ou integrante de um projeto mafioso de grandes empreiteiras. Verdadeiros parasitas midiáticos.
São agentes nocivos para a sociedade. Vivem somente de dinheiro oriundo de propinas e cargos comissionados. Oprimem e usam a chantagem para tirar benefício.
Criminosos com diplomas agindo fielmente somente para aqueles que os financiam.
Seme Said é diretor do portal Nosso Paraná
https://twitter.com/semesaid