"Rei Arthur", como é conhecido por sua proximidade com o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), faturou cerca de R$ 3 bilhões em contratos assinados com o governo do Rio, durante os dois governos de Cabral; reportagem desta sexta-feira, 3, do jornal Le Monde aponta empresário Arthur Cesar Menezes Soares Filho como suspeito de ter pago propina de US$ 1,5 milhão ao filho de um dirigente do Comitê Olímpico Internacional (COI) três dias antes da escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016

Apontado em reportagem do jornal francês Le Monde como suspeito de ter pago US$ 1,5 milhão ao filho de um integrante do COI (Comitê Olímpico Internacional) durante o processo de escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o empresário Arthur Cesar Menezes Soares Filho é um dos alvos da operação Calicute, braço da Lava Jato no Rio. 

"Rei Arthur", como é conhecido por sua proximidade com o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), faturou cerca de R$ 3 bilhões em contratos assinados com o governo do Rio, durante os dois governos de Cabral. As informações são da Folha de S. Paulo. 

Em janeiro, o empresário prestou depoimento aos procuradores da Calicute e afirmou ser amigo pessoal do ex-governador, preso no ano passado. Na investigação, os procuradores constataram repassas de empresas de Soares Filho de cerca de R$ 1 milhão para o escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, esposa de Cabral.

Com Brasil247

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