Fenômeno ocorrre exatos 32 anos após sismo que deixou 10 mil mortos

Pelo menos 57 pessoas morreram no terremoto que atingiu o México na tarde desta terça-feira (19). Governador de Morelos, Greco Ramírez informou, via Twitter, que cerca de 42 mortes foram confirmadas no estado que fica na região central do país. Outras 13 vítimas fatais foram registradas na região de Puebla. 

Conforme o jornal italiano La Repubblica, duas mulheres de 30 anos perderam a vida na queda de parte de um edifício no Centro Histórico da Cidade do México. Outras duas vítimas, um homem e uma mulher, foram atingidas pela estrutura da Escola Normal do Estado. 

Segundo o The Guardian, o Serviço Geológico dos Estados Unidos atualizou a intensidade do tremor para 7,4 na escala Ritcher. O epicentro foi sentido em Puebla, com 51 km de profundidade. O presidente Enrqiue Peña Nieto confirmou que 27 casas ou edifícios desmoronaram na capital. Um deles foi em Condesa, no Centro da Cidade do México.

De acordo com o responsável pela Proteção Civil da capital, Fausto Lugo, há pessoas soterradas, além de registros de incêndios e vazamento de gás em outros bairros da Cidade do México. 

O sismo abala o país exatos 32 anos após o maior terremoto sofrido na Cidade do México, em 1985, quando 10 mil pessoas morreram. No último dia 8, a área de Oaxaca, onde o tremor desta terça também foi sentido, foi uma das mais atingidas. Equipes de resgate informam que 45 pessoas morreram na região. Foram 96 mortes em todo o país. O epicentro foi próximo à fronteira com a Guatemala e foi sentido na Cidade do México.


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