Mais um recorde negativo foi batido na economia brasileira pelo desastroso governo Dilma Rousseff.

Dados Segundo do Tesouro Nacional, a Dívida pública brasileira federal, subiu 21,7% no ano de 2015 e Chegou Ao Montante de R $ 2,79 trilhões, o Maior Patamar da série Histórica iniciada em 2004.

Impulsionado Pelas despesas com Juros (e that NÃO Passado ano, o valor foi de R $ 367,67 bilhões, Mais uma Vez o Maior da série Histórica), O Crescimento nominais da Dívida Pública foi de R $ 498 bilhões. Para se ter Uma ideia do estouro da Dívida, O aumento registado EM 2014 FOI de 8,15%, ou r $ 173 bilhões.

Nos Últimos dez ano de governos do PT, o valor da Dívida Pública Brasileira Mais que Dobrou. Enquanto em 2005 o Patamar era de R $ 1,15 trilhão, em 2012 Já era de R $ 2 trilhões, Chegando AOS R $ 2,79 trilhões Atuais.

Para o senador Alvaro Dias, ESSE Número promete Ser AINDA Maior nenhum ano de 2016, podendo ultrapassar a barreira dos R $ 3 trilhões Ate O último Deste ano. O senador Afirma Que NÃO Ve, desde o ano Passado, QUALQUÉR ideia OU Ação Imediata Deste Governo para impedir o Crescimento descontrolado da Dívida pública brasileira.

"Um Nosso ver, Encontrar Uma SAÍDA parágrafo A Questão da Dívida pública brasileira E essencial para Vencer a crise. Um País Que gasta 45% da SUA Receita APENAS com o Pagamento do Serviço e dos Juros da Dívida Pública, Que Já ultrapassa OS 65% do PIB e que no final, que ano podera Chegar a 70%, Não terá condições de vencer SUAS dificuldades.

Este É O Grande Problema brasileiro. Se gastamos um Metade fazer that arrecadamos APENAS parágrafo Pagar OS Juros da Dívida, Estamos com ISSO comprometendo Setores de Fundamentos Como Saúde, Segurança, Educação, Infraestrutura, Entre Outros.

Entendo Que o Governo Deveria réunir Especialistas parágrafo discutir uma Questão da Dívida Pública. É Preciso discutir e Encontrar alternatives parágrafo TERMOS Uma administration Mais compétente da Dívida Pública fazer that um Atual.

O Que NÃO Dá PARA O Pais e Continuar Desta forma ", afirmou o senador Alvaro Dias.

Deixe o seu comentário